quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Second Life

Há tempos que não acessava ao saite Second Life, ambiente virtual de relacionamentos cuja tradução para o português é “segunda vida”, sem considerar outras divagações para o significado.


É inegável que o ambiente virtual como um tudo proporciona interação e favorece atividades cotidianas como: consulta ao saldo bancário, compras, pesquisas etc.

Freqüentando alguns blogs sobre o SL, notei que vários avatares (denominação dada aos participantes) estão atuando de forma profissional, aproveitando as oportunidades de relacionamentos junto às mais diversas pessoas de diferentes lugares, no Brasil e fora dele.

Li em informativos jurídicos que alguns escritórios de advocacia estão estendendo sua marca e conseqüente presença, cujo foco é predominantemente institucional; exemplo disso é o de uma conceituada banca de advocacia paulista que aderiu ao SL, altamente especializada em Direito Eletrônico.

Compreensível que se avalie tais práticas com reservas, sobretudo ao analisar as disposições legais atinentes ao exercício profissional do advogado, notadamente a Lei Federal 8.906/94 (Estatuto da Advocacia) e o próprio Código de Ética, instituído pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

Por outro lado, penso que não há espaço para conclusões precipitadas e é inegável que outros profissionais e instituições se fazem presente, exercendo suas atividades inclusive de forma remunerada por outros avatares.

O que destaco para discussão é: o ambiente virtual é seguro? O sigilo profissional será respeitado? O “suposto” advogado está habilitado pela OAB?

Após uma consulta, o Tribunal de Ética da OAB paulista sem adentrar ao mérito sob o argumento de que o ambiente é virtual e não real, determinou que não é vedado ao advogado criar um escritório no ambiente, mas se houver abuso e denúncia, este sofrerá processo administrativo, sujeito a punição.

O debate é relevante, não devemos nos fechar a essa realidade, portanto, o espaço para discussão é livre.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Inclusão social

É certo que vivemos numa sociedade preconceituosa, muitas vezes contribuindo indiretamente para que ela se "fortaleça".

Não há espaço para verdadeiras políticas públicas de inclusão social, pois quando são debatidas (seja no meio acadêmico ou político) normalmente o são em momentos de grande clamor público e a "mídia" só cobre focando no agora.

O que gostaria de ressaltar é a vitória colhida por Fernanda Caingangue ou então "Jófej", como é conhecida em sua tribo indígena Carreteiro, que recentemente concluiu o Mestrado na Universidade de Brasília.

Indagando Fernanda sobre sua trajetória de luta diária contra o preconceito, descobrimos que esta só foi e é possível com políticas afirmativas nesse campo e que o seu exemplo é válido, mas são vitórias pontuais, diárias, ou seja, ainda são insuficientes.

O registro se dá em 02 (duas) vertentes: parabéns Fernanda e votos de muito sucesso; cabe a nós um enfoque mais direto nessas questões, ações mínimas que sejam, somadas farão a diferença!

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Felicitações ao ano de 2008!

Em todo início de ano, temos presente em nossos pensamentos as seguintes palavras: reflexão, mudança, projetos, sonhos etc.

O objetivo maior é que, renovados pelo novo ano que se inicia, tenhamos renovadas as forças para seguir em frente.

Não há muito que se falar, tão somente é acreditar ... acreditar que somos capazes, acreditar que somos únicos nesse mundo, registrando nossa passagem no palco de nossa breve existência ...

Que 2008 seja um diferencial pra todos nós, sem jamais esquecermos: a vida é o maior presente que nos foi dado por Deus!!

Felicidades!!

Cota vencida, dívida exigível.

Diariamente nos deparamos com insistentes (e cansativos) argumentos trazidos por alguns condôminos para se escusarem do cumprimento de suas...